Esculturas Gráficas

Esculturas gráficas ou Desenhos espaciais são operações tridimensionais que convidam a uma mirada sobre o desenho. São estruturas produzidas em diferentes materiais e instaladas com variadas dimensões, quer em espaços arquitetônicos ou naturais.

 


Alva com 8 cabeças, 2010 (da série Esculturas Gráficas); Madeira de balsa e MDF; Dimensões variáveis; Coleção do artista. Vista da escultura montada na exposição “Ponto de equilíbrio” no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo. Curadoria Agnaldo Farias e Jacopo Crivelli. Registro fotográfico: Everton Ballardin


Black Tie 8 cabeças, 2009 – 2011 (da série Esculturas Gráficas
); Madeira e tinta óleo; Dimensões variáveis
; Coleção do artista
. Registro fotográfico: Julio Callado


Full, 2010 (da série Esculturas Gráficas); Madeira de balsa, MDF e acrílica; Dimensões variáveis; Coleção do artista. Vista da exposição “Full” na Galeria Marília Razuk, São Paulo. Registro fotográfico: Everton Ballardin


Super Oxy com 12 cabeças, 2010 (da série Esculturas Gráficas); Aço SAC; Dimensões variáveis; Coleção do artista. Vista da exposição “José Bechara: FENDAS” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Curadoria Luis Camillo Osório. Registro fotográfico: Vicente de Mello


Ultramar com 9 cabeças, 2010 (da série Esculturas Gráficas); Emulsão vinílica e pigmento ultramar sobre madeira e madeira de balsa; Dimensões variáveis; Coleção do artista. Vista da exposição “José Bechara: como piscada de vaga-lume” no CarpeDiem Arte e Pesquisa, Lisboa, Portugal. Registro fotográfico: Fernando Piçarro


Ultramar em aço com 5 cabeças, 2012 (da série Esculturas Gráficas); Pigmento ultramar em aço; Dimensões variáveis. Galeria Mário Sequeira, Braga, Portugal


Super Oxy com 6 cabeças, 2010 (da série Esculturas Gráficas); Aço; Dimensões variáveis; Coleção particular. Registro fotográfico: Vicente de Mello

Miss Lu Silver Super-Super, 2009-13 (da série Esculturas Gráficas); alumínio fundido; dimensões variáveis; coleção do artista. Vista parcial da exposição “Repertório para aproximação de suspensos” no Instituto Tomie Ohtake, 2013. Registro fotográfico: Rômulo Fialdini.

A Casa

Iniciado em maio de 2002, o projeto A Casa surgiu a partir da residência de cem artistas plásticos em Faxinal do Céu, município de Pinhão (PR). O encontro foi organizado pela Secretaria de Cultura do Estado do Paraná e contou com a curadoria de Agnaldo Farias e Fernando Bini, e a consultoria de Christian Viveros. Em sua versão inicial, A casa (ou talvez fosse possível pensar em A casa cospe) tira partido de um chalé real, característico da região, que durante o evento serviu como habitação e ateliê para o artista convidado.

Neste projeto, a partir do conceito de abrigo e da noção familiar de moradia, José Bechara procura estabelecer relações físicas, metafísicas e visuais com o hábitat, criando conexões poéticas com o interior e com o exterior deste lugar. Reorganizando o espaço com método e rigor, o artista trabalha objetos familiares como formas geométricas ou geometrizantes e inverte a ideia de abrigo ao colocar para fora os os utensílios que lembram a presença humana.

Os desenvolvimentos do projeto foram exibidos em importantes instituições no Brasil, tais como o MAC Paraná, o MAM São Paulo, o MAM Rio de Janeiro, o Instituto Tomie Ohtake em São Paulo, o Museu Vale do Rio Doce em Vitória, e o Paço Imperial no Rio de Janeiro.


Vista lateral 1, 2002 (da série Paisagem doméstica ou Não me lembro do que dissemos ontem); Fotografia; 80 x 120 cm; Tiragem de 10. Registro fotográfico: Dedina Bernardelli


The Wardrobe, 2002 (da série Paisagem doméstica ou Não me lembro do que dissemos ontem); Fotografia; 80 x 120 cm; Tiragem de 10. Registro fotográfico: Dedina Bernardelli


Boca, 2002 (da série Paisagem doméstica ou Não me lembro do que dissemos ontem); Fotografia; 80 x 120 cm; Tiragem de 10. Registro fotográfico: Dedina Bernardelli


Banco para janela, 2002 (da série Paisagem doméstica ou Não me lembro do que dissemos ontem); Fotografia; 80 x 120 cm; Tiragem de 10. Registro fotográfico: Dedina Bernardelli


A Casa, 2004. Vista parcial da exposição “A Casa” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Registro fotográfico: Vicente de Mello


Aéreo, 2004 (da série Nova); Fotografia; 125 x 155 cm; Tiragem de 10. Registro fotográfico: Vicente de Mello


Berço, 2004 (da série Nova); Fotografia; 125 x 155 cm; Tiragem de 10. Registro fotográfico: Vicente de Mello


Espera, 2004 (da série Temporária); Fotografia; 127 x 190 cm; Tiragem de 10. Registro fotográfico: Silvio Pozzato


Abstrata, 2004 (da série Temporária); Fotografia; 127 x 190 cm; Tiragem de 10. Registro fotográfico: Silvio Pozzato

Aranha de Canto


Aranha de canto, 2006. Registro fotográfico: José Bechara

A exposição coletiva Arquivo Geral, realizada em outubro de 2006 no Centro de Arte Hélio Oiticica, reuniu artistas das mais destacadas e atuantes galerias do Rio de Janeiro, com curadoria de Paulo Venâncio Filho.

Open House

Open House é uma série de trabalhos iniciada em 2006 e dedicada à experiência escultórica em pequena escala. São objetos produzidos em diferentes materiais, tais como fórmica, madeira e oxidação de aço sobre madeira. A série está situada no campo de pesquisas do projeto A casa, iniciado em 2002, que opera, por sua vez, o espaço em sua dimensão real.


Fantástica, 2006 (da série Open House); Fórmica e MDF; Edição de 2 + 1 PA; Dimensões variáveis em torno de 38 x 45 x 60 cm; Coleção Dedina Bernardelli, Rio de Janeiro; coleção Ricardo Rego, Rio de Janeiro; coleção Jennifer e David Stockman, Nova York, EUA.


Cabeça stripe, 2007 (da série Open House); Acrílica e oxidação de aço sobre madeira; Única; Dimensões variáveis em torno de 50 x 60 x 80 cm. Registro fotográfico: José Bechara


Red house, casa pintada, 2006 (da série Open House); Óleo sobre MDF; Única; Dimensões variáveis em torno de 40 x 50 x 60 cm; Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Registro fotográfico: José Bechara


Preta com verde, 2007 (da série Open House); Oxidação de material ferroso e óleo em MDF; Edição de 2 + 1 PA; Dimensões variáveis, em torno de 50 x 70 x 90 cm; Coleção do artista. Registro fotográfico: Vicente de Mello


Duas cabeças com preto, 2007 (da série Open House); Oxidação de material ferroso e óleo em MDF; Edição de 2 + 1 PA; Dimensões variáveis em torno de 50 x 50 x 90 cm; Coleção Pinacoteca do Estado de São Paulo; coleção Centre Pompidou, Paris, França.


Cega, 2008 (da série Open House); Alumínio fundido; Edição de 2 + 1 PA; Dimensões variáveis em torno de 40x50x110cm; Coleção Ana Luisa e Mariano Marcondes Ferraz, Rio de Janeiro. Registro fotográfico: José Bechara


Casa maior, 2006 (da série Open House); Fórmica, MDF e PVC; Única; Dimensões variáveis em torno de 50x80x100cm; Coleção particular, São Paulo. Registro fotográfico: Everton Ballardin

Área de Serviço


Vista parcial da instalação no programa de exposições individuais Ateliê FINEP; Paço Imperial, Rio de Janeiro, 2003. Registro fotográfico: Vicente de Mello

Ok, Ok Let’s Talk

Ok, Ok Let’s Talk é um trabalho em grande escala que foi concebido e produzido para mostra na Pinacoteca do Estado de São Paulo e posteriormente exibido no Patio Herreriano, Museu de Arte Contemporânea espanhol; Gropius Bau – Berlin; Museu da Pampulha – Belo Horizonte; Fundação Iberê Camargo – Porto Alegre; Museu Oscar Niemeyer – Curitiba e também na mostra Paralela São Paulo 2006.

Assim como os outros trabalhos do projeto A CasaOk, Ok Let’s Talk utiliza peças do mobiliário doméstico para produzir uma experiência plástica com marcado rigor formal.


Vista parcial; Patio-Herreriano, Museo de Arte Contemporáneo Español, Valladolid, Espanha, 2008


Vistas parciais da instalação; Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2006

No espaço “Octógono”, cerca de 50 mesas de jantar, em madeira, são dispostas numa ordem formal rigorosa de modo a construir um grande campo geométrico. Algumas dessas mesas são inclinadas, produzindo deslocamentos inesperados na “paisagem estável”. Num diálogo transversal duas cadeiras surgem de frente uma para a outra, distantes e espremidas entre as mesas, asfixiadas pela falta de espaço. Ok, Ok Let’s Talk sugere também uma experiência sobre diálogos familiares difíceis, quase impossíveis, e chama atenção para um certo mal estar a partir de um jogo cotidiano de intenções imprecisas, nascidas de uma paisagem doméstica opressiva mas ao mesmo tempo afetiva e delicada.

Ivo Mesquita, curador da exposição na Pinacoteca do Estado de São Paulo


Angra dos Reis, RJ – 2009; Coleção particular

mostra Paralela São Paulo 2006 e também no Museu Oscar Niemeyer – Curitiba.

Assim como os outros trabalhos do projeto A CasaOk, Ok Let’s Talk utiliza peças do mobiliário doméstico para produzir uma experiência plástica com marcado rigor formal.


Vista parcial; Patio-Herreriano, Museo de Arte Contemporáneo Español, Valladolid, Espanha, 2008


Vistas parciais da instalação; Pinacoteca do Estado de São Paulo, 2006

No espaço “Octógono”, cerca de 50 mesas de jantar, em madeira, são dispostas numa ordem formal rigorosa de modo a construir um grande campo geométrico. Algumas dessas mesas são inclinadas, produzindo deslocamentos inesperados na “paisagem estável”. Num diálogo transversal duas cadeiras surgem de frente uma para a outra, distantes e espremidas entre as mesas, asfixiadas pela falta de espaço. Ok, Ok Let’s Talk sugere também uma experiência sobre diálogos familiares difíceis, quase impossíveis, e chama atenção para um certo mal estar a partir de um jogo cotidiano de intenções imprecisas, nascidas de uma paisagem doméstica opressiva mas ao mesmo tempo afetiva e delicada.

Ivo Mesquita, curador da exposição na Pinacoteca do Estado de São Paulo


Angra dos Reis, RJ – 2009; Coleção particular

Pinturas

Guadalupe, 2023. Acrílica e oxidação de emulsão ferrosa sobre lona usada de caminhão; 240 x 240 x 6 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli. Tempo, 2022. Oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre tela; 310 x 340 x 4 cm (70 x 60 x 4 cada). Registro fotográfico: Mário Grisolli. Red Zeniths, 2021. Acrílica e oxidação de emulsão ferrosa sobre lona usada de caminhão; 270 x 245 x 3,8 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli. Mira Red, 2021. Acrílica e oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre lona usada de caminhão; 265 x 245 x 3,8 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli.

Sem título, 2019. Acrílica e oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre lona usada de caminhão; 270 x 260 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli. Modos de Condenar Certezas, 2019.  Acrílica, oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre lona usada de caminhão; 270 x 260 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli. Sem título,  2020.  Acrílica, oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre lona usada de caminhão; 135 x 270 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli. Sem título, série Mínima, 2018.  Acrílica, oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre lona usada de caminhão; 50 x 35 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli. Para Dentro, 2019. Oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre tela; 140 x 168 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli. Díptico Macio, 2019. Acrílica, oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre tela; 170 x 300 cm. Registro fotográfico: Rafael Dabul. Sem título da série Criaturas do dia e da noite, 2017. Acrílica, oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre lona usada de caminhão; 190 x 300 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli. Sem título da série Criaturas do dia e da noite, 2018. Acrílica, oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre lona usada de caminhão; 170 x 330 cm. Registro fotográfico: Mário Grisolli. Sem título, 2018. Acrílica, oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre lona usada de caminhão; 
170 x 310 cm. 
Registro fotográfico: Mario Grisolli. Mira-mira, série Criaturas do dia e da noite, 2017.Acrílica, oxidação de emulsão ferrosa sobre lona usada de caminhão; 
170 x 220 cm. 
Registro fotográfico: Mario Grisolli. Sem título, série Criaturas do dia e da noite, 2018. Acrílica, oxidação de emulsões cúprica e ferrosa sobre lona usada de caminhão; 
170 x 330 cm. 
Registro fotográfico: Mario Grisolli. Margarida stripe, 2008 (díptico). Oxidação de aço sobre lona usada de caminhão; 
130 x 640 cm. 
Vista com esculturas da série Open House
. Registro fotográfico: Galeria Carlos Carvalho, Lisboa, Portugal. Cobre Duas, 2008 (díptico). Oxidação de aço e emulsão cúprica sobre lona; 280 x 240 cm; Cortesia Celma Albuquerque Galeria de Arte, Belo Horizonte. Registro fotográfico: Daniel Mansur. Do outro lado é infinito, 2013
 (díptico). Oxidação de aço e emulsão cúprica sobre lona, 180 x 560cm; Coleção do artista. Registro fotográfico: Vicente de Mello Stripe on Stripe, 2005 (dípitico). Oxidação de aço carbono sobre lona de caminhão; 260 x 320 cm; Cortesia Carlos Carvalho Arte Contemporânea, Lisboa, Portugal. Registro fotográfico: Vicente de Mello Série de pequenos dípticos, 2007 – 2008. Pinturas em oxidação de aço, emulsão cúprica e óleo sobre tela e lona usada de caminhão; 70 x 60 cm (cada). Vista com escultura Preta com amarelo da série Open House. Registro fotográfico: José Bechara. O Meu e o Seu I e II, 2008. Oxidação de aço e emulsão cúprica sobre lona; 50 x 50 cm (cada); Coleção do artista. Cortesia Lurixs Arte Contemporânea, Rio de Janeiro. Registro fotográfico: Vicente de Mello. Sem título, 2013
.Oxidação de aço e emulsão cúprica sobre lona, 185 x 290 cm; Coleção do artista. Registro fotográfico: Vicente de Mello

Pinturas em Vidro

 

Teresa, 2018. Vidros e lâmpadas; dimensões variáveis. Vista parcial da exposição “Centrifugação” na Celma Albuquerque Galeria de Arte, Belo Horizonte – MG. Registro fotográfico: Mario Grisolli.

Sobre Amarelos, 2017. Madeira, acrílica e vidros; dimensões variáveis. Vista parcial da exposição “Fluxo Bruto” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM RJ), curadoria Beate Reifenscheid, diretora do Ludwig Museum de Koblenz, Alemanha.. Registro fotográfico: Mario Grisolli.

Nuvem para meia altura, 2015. Papel glassine, vidros e lâmpadas; dimensões variáveis. Vista parcial da exposição “Squares and Patterns” no Ludwig Museum, Koblenz, Alemanha.  

Rabiscada, 2017Madeira pintada e vidros; dimensões variáveis. Vista parcial da exposição “Fluxo Bruto” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), curadoria Beate Reifenscheid, diretora do Ludwig Museum de Koblenz, Alemanha. Registro fotográfico: Mario Grisolli

Angelas2017. Mármore e vidros; dimensões variáveis. Vista parcial da exposição “Fluxo Bruto” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), curadoria Beate Reifenscheid, diretora do Ludwig Museum de Koblenz, Alemanha. Registro fotográfico: Mario Grisolli


Com licença, Dona Lina, 2016. Vidros, oxidação de ferro sobre vidro, espelho e cabos de aço; dimensões variáveis. Coleção do Instituto Lina Bo e PM Bardi, SP. Vista parcial da exposição “Intervalo das coisas”, no Instituto Lina Bo e PM Bardi (Casa de Vidro), São Paulo, 2016. Registro fotográfico: Everton Ballardin.


Pintura elétrica, 2016. Vidros, lâmpadas e cabos de aço; dimensões variáveis. Intervenção na fachada do prédio do Instituto Lina Bo e PM Bardi (Casa de Vidro). Coleção do Instituto Lina Bo e PM Bardi, SP. Vista parcial da exposição “Intervalo das coisas“, no Instituto Lina Bo e PM Bardi (Casa de Vidro), São Paulo, 2016. Registro fotográfico: Everton Ballardin.

Nos intervalos entre as coisas importantes, nos minutos à toa, 2012-2015. Madeira, tinta acrílica, vidros planos, cabos de aço e alumínio; dimensões variáveis. Coleção do artista. Vista da exposição “Jaguares”, no Paço Imperial, Rio de Janeiro, 2015. Registro fotográfico: Mário Grisolli


Fugitiva I e Fugitiva II, 2013. Madeira, tinta acrílica, vidros planos e cabos de aço; dimensões variáveis. Coleção do artista. Vista parcial da exposição “Repertório para aproximação de suspensos” no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2013. Registro fotográfico: Rômulo Fialdini.


Fugitiva I, 2013 (detalhe). Madeira, tinta acrílica, vidros planos e cabos de aço; dimensões variáveis. Coleção do artista. Vista parcial da exposição “Repertório para aproximação de suspensos” no Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2013. Registro fotográfico: Rômulo Fialdini.


Pink Gelosia, 2010 (da série Gelosia). Oxidação de aço sobre vidros planos e acrílica; dimensões variáveis. Coleção do artista. Vista da exposição “José Bechara: FENDAS” no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Curadoria Luiz Camillo Osório. Registro fotográfico: Julio Callado

 

Pinturas em Couro Bovino

 

Bois velhos e borboletas de chumbo, 2002 (Políptico); Couro bovino e chumbo; 
300 x 525 cm; 
Coleção Culturgest, Lisboa, Portugal. Registro fotográfico: Vicente de Mello.

 

Black Tie, 2008 (díptico); Óleo sobre couro bovino; 200x160cm; coleção do artista. Registro Fotográfico Rômulo Fialdini.

 

 

Sem título, 2008 (díptico); óleo sobre couro bovino; 224x320cm ; coleção do artista. Registro Fotográfico: Rômulo Fialdini.

 

 

Desenhos


Sem título, 1995 – 2004 (da série Externo e Interno); Técnica mista sobre papel; 30 x 21 cm; Coleção Ted G. Decker, Phoenix, Arizona, EUA.


Sem título, 1995 -2004 (da série Externo e Interno); Técnica mista sobre papel; 30 x 21 cm; Coleção do artista, Rio de Janeiro.


Sem título, 1995 -2004 (da série Externo e Interno); Técnica mista sobre papel; 30 x 21 cm; Coleção do artista, Rio de Janeiro.


Projetado, 1995 -2004 (da série Externo e Interno); Técnica mista sobre papel; 30 x 21 cm; Coleção do artista, Rio de Janeiro.


Linhabic, 1995 -2004 (da série Externo e Interno); Técnica mista sobre papel; 30 x 21 cm; Coleção do artista, Rio de Janeiro.


Dois cubos moles, 1995 -2004 (da série Externo e Interno); Técnica mista sobre papel; 30 x 21 cm; Coleção do artista, Rio de Janeiro.